Brasil Hexa Campeão 2014

terça-feira, 28 de setembro de 2010

MEMORIAL REFLEXIVO


Eliana Oliveira da Silva Azevedo


“Não somos tábuas rasas, nem potes cheios”. Vivemos em um mundo contemporâneo que, principalmente, por causa dos reflexos da globalização as distancias se encurtam, as novas tecnologias têm fácil acesso a todos, em alguns casos, independentemente do poder aquisitivo.
Fazer uma análise depois de uma longa caminhada de aquisição de conhecimentos é compreender e aceitar os pontos positivos e negativos do curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC.
Algumas vezes pensamos que temos controle, conhecimentos e domínios sobre um determinado assunto, porém quando vamos para a prática temos a surpresa que na verdade pouco sabíamos e temos muito que aperfeiçoarmos. Neste contexto foi o início do curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC momento em que foi possível detectar que tinha apenas noções e muito a aprender.
Trabalhar com blogs na prática pedagógica foi um ganho imensurável que veio contribuir para inserir as inúmeras ferramentas deste “ novo mundo das tecnologias” nas salas de aulas. Viajar sem fronteiras, sem limites conectando-se a novos conhecimentos e podendo transmitir e trocar experiências com o uso de Google docs, slide share, vídeos, youtube, flogs, vlogs, entre outros. Um aprendizado tão significante que penso ser infinito, pois a cada dia são vários os aprendizados.
Tudo que é novo às vezes apresenta certa rejeição, que transformamos em obstáculos. No curso a dificuldade encontrada foi organizar o tempo e cumprir o cronograma. Porém, somos nós que conduzimos o nosso tempo e quando nos entregamos com prazer e temos a oportunidade de sermos orientados por uma tutora dedicada e competente nem percebemos o tempo e as dificuldades.
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC, fez e esta fazendo uma transformação nas práticas pedagógicas dos participantes do curso e nas escolas que estão direta ou indiretamente ligados. Muitas são as inovações utilizadas em sala de aula com o auxilio das novas tecnologias e suas ferramentas de trabalho em prol da educação. Os educadores que estão terminando este curso jamais serão os mesmos, pois “aprenderam a aprender” com prazer e segurança.
Portanto, a educação precisa acompanhar os novos avanços tecnológicos e o professor é parte essencial neste processo, seu papel é fundamental fazendo um “link” entre tecnologias/conteúdos/alunos. E para isso faz-se necessário estudos, capacitações para fundamentar o professor desmitificando os segredos das tecnologias.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

CONCEITO DE CURRÍCULO E O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRICULO

Eliana Oliveira da Silva Azevedo

Definir o que é currículo e quais os assuntos que devem conter é uma grande preocupação dos professores, alunos, gestores, enfim pessoas que direta ou indiretamente serão afetadas.
De acordo com Cacau e Moreira ( 2008) currículo pode ser entendido como “conteúdos a serem ensinados e aprendidos”. É uma experiência em que os alunos vivenciam e faz parte do currículo. Ainda de acordo com Cacau e Moreira (2008) currículos são planos pedagógicos elaborados pelos professores, escola ou sistema educacional bem como os objetivos a serem alcançados através do processo de ensino também é uma definição de currículo.
São varias as definições de Currículos, porém todas relacionadas à aprendizagem de qualidade, levando em consideração os conteúdos mínimos necessários para a aquisição de conhecimentos. O currículo esta relacionado aos conteúdos, as experiências vivenciadas pelos alunos, aos planos pedagógicos elaborados pelos professores, ao objetivo que se deseja alcançar, aos processos de avaliações de acordo com a escolarização do aluno e o que se pretende atingir.
A LDB 9.394/96 em seu artigo 26 rege que “ os currículos do ensino fundamental e médio deve ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada.” Deixando claro que a complementação deve ser de acordo coma as especialidades regionais, locais, econômicas, sociais e culturais a que estão inseridas a escola.
O papel do professor é importantíssimo para efetivar, validar os conteúdos propostos e definidos em uma proposta curricular.
Atualmente uma proposta curricular é um desafio para os profissionais da educação enfrentarem, porém irá propiciar enriquecimento e conseqüentemente o crescimento de seus alunos na atuação pedagógica resultando na qualidade do ensino e da aprendizagem. As tecnologias precisam estar inseridas neste contexto, pois estávamos vivenciando uma “ explosão tecnológica” onde inserir as tecnologias no currículo não é um assunto novo, pois a LDB 9.394/96 em seu artigo 36 inciso I rege que no currículo do Ensino Médio “deverá destacar a educação tecnológica básica..” O Regimento Escolar, do estado do Tocantins, em seu artigo 62 inciso III rege que ” a U.E. promoverá, no ensino fundamental e médio: a iniciação tecnológica a partir do ensino fundamental.” Portanto, inserir nos currículos contribuições relacionadas às tecnologias é cumprir a LDB e o Regimento Escolar do Estado.
Para integrar, efetivamente, as tecnologias ao dia-a-dia das escolas faz-se necessário inseri-las no currículo e também no Projeto Político Pedagógico, pois assim irão garantir sua aplicabilidade e garantirá o uso das tecnologias nas escolas.
É necessário que as escolas desenvolvam projetos interdisciplinares em consonância com o PPP e com o currículo da escola inserindo e incentivando o uso das tecnologias orientados em prol da educação e da inclusão de todos no mundo tecnológico.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

PROJETOS DE TRABALHO EM SALA DE AULA COM A INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO

PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS E CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS

Eliana Oliveira da Silva Azevedo


Analisando sobre as possíveis mudanças e contribuições que as tecnologias podem trazer para o processo de ensino e aprendizagem verificamos sua infinita amplitude. Quando alguém poderia imaginar que o que fora criado como instrumento de uso militar – a internet – e consequentemente o computador tornaria uma grande aliada da educação em prol do ensino com mais qualidade.
Atualmente muitas são as mudanças no campo educacional e na atuação dos docentes que precisam conhecer cada dia mais, rápido, as inovações tecnológicas e como essas podem se tornarem uma aliada em sala de aula. Essas ações contribuirão para tornar as aulas mais dinâmicas, atrativas, estaremos nos comunicando digitalmente com essa geração denominada “digital”.
Muitos são os cuidados que devemos ter, pois o novo traz certo receio e deve ser trabalhado com cautela e sabedoria. O professor precisa criar estratégias que irão potencializar a aprendizagem dos alunos. Um excelente exemplo é o projeto desenvolvido, com auxilio das tecnologias, no Centro de Ensino Médio Félix Camoa de Porto Nacional onde entre várias atividades desenvolvidas os alunos produziram slides sobre poluição usando o celular para fotografar que podem ser conferidos nos endereços:

https://docs.google.com/leaf?id=0B50OFc11y7MNZWNkYmMzMGMtYmViMi00NDc5LThjNDMtZGFjODc1Yjc4ODQw&hl=en

https://docs.google.com/leaf?id=0B50OFc11y7MNNjZlNjE4NjUtM2M2Mi00MWZkLTk2ODQtMzJmODg0NGE5NjEx&hl=en

O projeto desenvolvido pela escola é interdisciplinar - Biologia, Geografia e Língua Inglesa e é um exemplo claro das possíveis mudanças e contribuições das tecnologias nas salas de aula e consequentemente no campo educacional.

SOCIALIZANDO UMA EXPERIÊNCIA COM PROJETO EM SALA DE AULA

Eliana Oliveira da Silva Azevedo




Um dos desafios para nos professores é trabalharmos projetos e que estes sejam efetivamente interdisciplinares.
Trabalhar o Projeto Proteção Ambiental: Meio Ambiente e Sustentabilidade, no Centro de Ensino Médio Félix Camoa foi uma atividade gratificante onde se pode colocar em prática os novos conhecimentos adquiridos com o curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC’s. O projeto é interdisciplinar com Geografia, Biologia, Língua Inglesa e Língua Portuguesa.
Foram trabalhados, através de palestra, usando data show, links de slides, entrevistas, músicas onde se contemplou os conteúdos poluição atmosférica, das águas, do solo, queimadas, desmatamento desordenado e várias mensagens, onde se trabalhou o currículo oculto, que são: Uma formiga me levou a orar o planeta Terra esta em caos, a casa que te aluguei, SOS planeta Terra.
Os conteúdos trabalhados estão em consonância com a Proposta Curricular do Ensino Médio do Estado do Tocantins com os conteúdos Sustentabilidade e Meio Ambiente.
O uso das tecnologias foi de suma importância para o sucesso do trabalho desenvolvido. Através das tecnologias e do uso das mídias pode-se diversificar as metodologias aplicadas, tornando assim, os conteúdos acessíveis e com uma linguagem moderna o que proporcionou uma aprendizagem mais agradável.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Atenção professores de Geografia

XI ENCONTRO NACIONAL DE PRÁTICAS DE ENSINO
DE GEOGRAFIA – ENPEG
A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO E A PESQUISA SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA


De 17 a 21 de abril de 2011 – Goiânia/GO
PROGRAMAÇÃO
Dia Horário Atividades
17/04/2011
14:00 Credenciamento
17:30 Abertura
18:00 Conferência de abertura:
A pesquisa geográfica no contexto brasileiro contemporâneo
18/04/2011
09:00 Grupos de Trabalho (GTs)
12:00 Almoço
14:00 Mesa Redonda 1
Referenciais teóricos e metodológicos na pesquisa sobre Geografia Escolar
16:00 Intervalo
16:15 Mesa Redonda 2
Cidade e cidadania: a abordagem do global e do local no ensino de Geografia
18:00 Intervalo
18:15 Mesa Redonda 3
Cartografia e novas linguagens no ensino de Geografia
19/04/2011
09:00 Grupos de Trabalho (GTs)
11:30 Lançamentos
12:00 Almoço
14:00 Mesa Redonda 4
Natureza e ambiente e sua abordagem no ensino de Geografia
16:00 Mesa Redonda 5
Demandas sociais e temas relevantes no ensino de Geografia
18:00 Sessão Pôster
21:00 Jantar por adesão
20/04/2011
9:00 Plenária final
10:00 Conferência de Encerramento
A pesquisa no ensino: abordagens teóricas e possibilidades práticas
12:00 Almoço
13:30 Trabalho de campo por adesão
Cidade de Goiás – Procissão do Fogaréu
21/04/2011
1:00 Retorno da Cidade de Goiás
06:00
22:00
Trabalho de campo por adesão
Brasília
Pirenópolis
Caldas Novas
EIXOS TEMÁTICOS DOS GRUPOS DE TRABALHO
GT1: Formação de professores
GT2: Método e ensino/aprendizagem
GT3: Cidade e Cidadania no ensino de Geografia
GT4: Cartografia Escolar
GT5: As temáticas físicas e ambientais no ensino de Geografia
GT6: Conceitos geográficos no ensino básico
GT7: Escalas de Análise Geográfica
GT8: Diferentes linguagens no ensino de Geografia
GT9: Materiais Didáticos no Ensino de Geografia
GT10: Geografia em diferentes contextos (EJA, Educação no/do campo, Educação especial/inclusiva, grupos
culturais etc)
GT11: Geografia nos anos iniciais do ensino fundamental
GT12: Currículo e avaliação na formação inicial e na pratica escolar
INSCRIÇÃO DE TRABALHOS:
A partir de 15 de setembro a 20 de dezembro de 2010 no seguinte endereço eletrônico:
http://www.enpeg2011.com.br
TAXA DE INSCRIÇÃO
Categorias Até 20/12/10 A partir de 20/12/10
• Alunos de Graduação e professores
da Rede Pública da Educação Básica
R$ 100,00 R$ 120,00
• Demais categorias R$ 180,00 R$ 200,00
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Os trabalhos a serem apresentados no 11º ENCONTRO NACIONAL DE PRÁTICAS DE ENSINO DE
GEOGRAFIA poderão ser inscritos sob duas modalidades: Grupo de Trabalho (GT) ou Pôster. Deverão
contemplar pesquisas e estudos relativos à “PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO E A PESQUISA SOBRE O
ENSINO DE GEOGRAFIA”, bem como estarem articulados a um dos eixos temáticos.
Critérios de avaliação:
1. Todos os trabalhos deverão apresentar reflexões e contribuições aos debates referentes à
Educação Geográfica, nessa área de investigação;
1) Os trabalhos deverão estar de acordo com as normas definidas pela Comissão Científica
(formatação, número de páginas e outras) e disponibilizadas na home page do evento;
2) A correção dos trabalhos quanto à linguagem é de inteira responsabilidade dos autores do
texto;
3) Os trabalhos submetidos à Comissão Científica deverão ser inéditos e apresentar
contemporaneidade;
4) Serão aceitos um trabalho como autor principal e um como co-autor. Além do autor, cada
trabalho poderá apresentar dois co-autores;
5) Os textos a serem apresentados para os Grupos de Trabalho (GTs) devem se caracterizar
como pesquisas advindas de Teses, Dissertações e Grupos de Pesquisa. Os trabalhos deverão
contemplar, em sua estrutura: os referenciais teóricos que balizaram as análises, percursos
metodológicos, análises finais ou parciais dos resultados, indicando sua contribuição às investigações
sobre o Ensino de Geografia. Todos os trabalhos deverão ter referências, de acordo com as normas
vigentes da ABNT. A ausência de qualquer um dos aspectos citados, ou a falta de clareza na
apresentação configurará na não aceitação do trabalho.
6) Os textos a serem apresentados na sessão Pôster devem se caracterizar como atividades de
pesquisa realizadas por graduandos, sob a orientação de um docente que seja co-autor do trabalho a
ser apresentado; projetos de iniciação científica; investigações produzidas com fins de conclusão de
curso de graduação e especialização; reflexões sobre as práticas de ensino realizadas na educação
básica.
7) Todos os trabalhos enviados, tanto na modalidade Grupo de Trabalho, como na modalidade
Pôster, serão avaliados considerando-se:
 Relevância e pertinência do trabalho para a área de pesquisa;
 Riqueza conceitual na formulação dos problemas;
 Consistência e rigor na abordagem teórico-metodológica e na argumentação;
 Interlocução com a produção da área;
 Originalidade e contribuição para o avanço do conhecimento na área;
 Apresentação do texto de acordo com as normas para envio de trabalhos divulgados no site
desse evento.
Observação: A comissão científica poderá indicar a alteração da apresentação de trabalhos para pôsteres ou
para GTs e poderá também agrupar ou ampliar os espaços para os GT´s de acordo com a quantidade de
trabalhos inscritos.
FORMATAÇÃO DOS TEXTOS
Os textos encaminhados para os GT´s deverão conter entre 10 a 12 páginas, e os da Sessão Pôster de 03 a
05 páginas, estruturadas da seguinte forma:
i – Introdução;
ii – Desenvolvimento da Temática;
iii – Considerações Finais;
iv – Referências (apenas as citadas, conforme normas da ABNT).
O texto deverá estar na versão Microsoft Office Word 97, 2000 ou XP; folha A4; margem superior e inferior
2,5cm, direita e esquerda 3cm. Título Times New Roman 12, centralizado, negrito, caixa alta. Na linha abaixo,
o nome do(s) autor(es), instituição a que pertence e correio eletrônico, com alinhamento à direita. O texto
deverá estar justificado, em Times New Roman 12, espaço 1,5, recuo do parágrafo 1,25 e referências (de
acordo com as normas da ABNT). As figuras deverão ser salvas nos formatos jpeg, gif ou tiff.
FORMATAÇÃO DOS PÔSTERES
Altura: 1 metro
Largura: 90 centímetros.
Título e subtítulo (Negrito, centralizado e maiúsculo, espaço simples, letras em tamanho visível);
Nome(s) do(s) autor(es); instituição a que está vinculado, correio eletrônico;
Textos e figuras em tamanhos visíveis;
Não serão apresentados os pôsteres que estiverem fora das normas de formatação.
* Os textos deverão ser enviados em formato Word 97/2000, juntamente com o comprovante de
pagamento e com a ficha de inscrição devidamente preenchida.
COMISSÃO ORGANIZADORA
Coordenação Geral:
Profa. Dra. Lana de Souza Cavalcanti - UFG
Coordenação Adjunta
Prof. Dr. Vanilton Camilo de Souza - UFG
Profa. Drna. Odiones de Fátima Borba - Unievangélica
Profa. Drna. Lucineide Mendes Pires - UEG/Morrinhos
Profa. Msc. Ana Maria kovacs Khaoule - UEG Porangatu
Comissão Científica - Coordenação geral
Profa. Dra. Miriam Aparecida Bueno - UFG
Prof. Dr. Paulo Henrique Sobreira - UFG
Profa. Drna. Eliana Marta Barbosa de Morais - UFG
Profa. Drna. Loçandra Borges Moraes - UEG/Anápolis
Profa. Dra. Valeriê Cardoso Machado - IFG/Morrinhos